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Between The Buried And Me - The Blue Nowhere

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Gênero: Metal Progressivo

SOBRE O ÁLBUM:

Com 25 anos de carreira e 10 álbuns lançados, os visionários do metal progressivo BETWEEN THE BURIED AND ME retornam com seu trabalho mais imersivo e eclético até agora: "The Blue Nowhere". Misturando estilos musicais inexplorados com sua característica identidade agressiva, a banda cria um universo conceitual diferente de tudo o que podemos encontrar na sua incrível discografia, convidando o ouvinte a vivenciar essa jornada, porém sob seus próprios termos. O vocalista Tommy Rogers descreve a abordagem lírica como "fragmentos de diário íntimo, cartas, pensamentos fugazes e introspectivos ? caóticos às vezes, dependendo da música." Algo bem diferente se comparado aos álbuns conceituais tradicionalmente estruturados da banda. "Sinto que este álbum simplesmente existe em um mundo que não está amarrado a uma narrativa", diz Rogers. "É mais sobre uma sensação, sobre onde as músicas vivem para mim."

Embora a história se passe em um hotel ? chamado The Blue Nowhere ? não espere corredores assombrados ou personagens atrás de cada porta. "É mais uma sensação ? aqueles momentos em que você se sente sozinho no mundo e está refletindo, e nesse processo acaba descobrindo coisas novas sobre si mesmo e sobre seu lugar no mundo", esclarece Rogers. "Existir em um espaço onde ninguém pode te encontrar, onde você está escondido de todas as formas de realidade ? isso é The Blue Nowhere."

A música aqui foi meticulosamente construída, em sua maioria de forma remota, num processo semelhante ao do álbum anterior "Colors II". "Cerca de 95% foi escrito à distância, cada um em seu canto", diz Rogers. Ele (nos vocais e teclado), Paul Waggoner (guitarras), Dan Briggs (baixo e teclado) e Blake Richardson (bateria) compartilharam as demos iniciais para alinhar os diferentes estados de ânimo antes de mergulhar na construção das faixas.

Experimentar algo novo não é incomum para o grupo, que mais uma vez encontra formas de expandir sua paleta sonora sem perder a essência. Um exemplo é a faixa de abertura, ’Things We Tell Ourselves in the Dark’, que define o tom com texturas inspiradas em INXS e Duran Duran, incorporando também elementos da fase 90125 do Yes, tudo filtrado pelo caos característico do BTBAM. "Essa faixa surgiu da genialidade maníaca de Dan Briggs", de acordo com Rogers. "Ao trabalhar nos vocais, encarei como se fosse uma música pop... mesmo que ela te leve por caminhos malucos, dá pra sentar e cantar junto."

Briggs complementa: "É uma dessas raras músicas que comecei a partir do baixo e com aquela ideia rítmica com pegada funk como base, mantendo ao mesmo tempo uma ideia melódica bastante direta por baixo de tudo ? por mais densa que a parte rítmica tenha se tornado. Adoro quando temos arranjos que parecem virar a página para outra dimensão, mas achei importante que essa soasse bem fluida conforme se movia dinamicamente. Mesmo quando fica pesada, achei divertido manter a sensação de que era a banda do Prince tocando ? mantendo o funky."

A partir daí, o álbum mergulha em ’God Terror’ ? uma composição pesada com toques industriais, liderada por Rogers. "Eu apenas queria escrever algo agressivo, mas simples e atmosférico", ele comenta. A seção rítmica caótica do meio da faixa foi uma visão que Briggs concretizou após a base estar pronta. "O Tommy já tinha uma vibe incrível para God Terror, então foi fácil entrar com uma guitarra super sintetizada e criar um surto industrial hiperativo que virou a ponte", explica Briggs.

Na sequência vem a faixa quintessencial do BTBAM, ’Absent Thereafter’, cujas origens remontam a partes de guitarra que Paul Waggoner começou a escrever anos atrás. Camadas, intensidade e dinamismo implacável definem essa obra de mais de 10 minutos ? tudo o que os fãs mais fiéis esperam e muito mais. "Ela passa por vários climas ? divertido, sério, pesado, melódico", diz Rogers. "É a música para os fãs fervorosos."

Em outros momentos, a banda brinca com contrastes. Faixas como ’Psychomanteum’ e ’Slow Paranoia’, ambas com mais de 11 minutos, elevam a intensidade sonora, enquanto momentos posteriores ? como a faixa-título e o encerramento ’Beautifully Human’ ? oferecem a tão necessária pausa para respirar. A fluidez foi importante desta vez. "Sabíamos que muitas músicas seriam densas e intensas, então a fluidez era essencial", diz Rogers. "Você precisa desse espaço para ouvir o restante do álbum sem se sentir sobrecarregado."

A faixa-título ’The Blue Nowhere’ se destaca como uma das mais inesperadas da banda. Inspirada em Classic Rock e Yacht Rock, começou com Rogers enviando uma faixa de referência a Waggoner. O resultado foi uma balada serena e reflexiva, com sensibilidade pop e produção vocal em camadas. "As letras simplesmente fluíram nessa, o que foi um alívio já que foi a primeira música na qual trabalhei", diz Rogers. "A frase The Blue Now h e r e ficava martelando na minha cabeça, e eventualmente consegui encaixá-lo com o tema geral."

Produzido pelo colaborador de longa data Jamie King, "The Blue Nowhere" é também o primeiro álbum do BTBAM a contar com uma seção extensa de cordas e metais. A ideia partiu de Dan Briggs, que reuniu uma orquestra de amigos para tocar no álbum, incluindo Ray Hearne, da banda Haken, que toca tuba na faixa ’Slow Paranoia’.

Briggs conta como a ideia tomou forma: "Peguei o amor pelo George Gershwin da minha mãe, e os dois lados no trabalho brilhante dele ? os standards doces de musicais e suas obras para piano/orquestra que são bem maníacas e têm uma energia bombástica. Slow Paranoia se alimenta desses dois lados. O shuffle orquestral no verso canaliza mais o lado musical, com cordas envolventes e sopros saltitantes. Depois que escrevemos essa parte, foi muito divertido inserir a orquestra aqui e ali ao longo da faixa para destacar tanto o lado excêntrico quanto os trechos de arco legato realmente intensos no refrão. Gravamos os instrumentos de cordas e sopros apenas com o clique do metrônomo e o piano como guia. Eu lembro que, quando chegamos à última grande quebra, falei: ’Vocês não vão acreditar o quão insano esse trecho vai ficar." Pedi que todos tocassem livremente, fora da partitura, além do que estava escrito ? e cada músico topou entrar nessa loucura, o que me deixou muito feliz."

O BETWEEN THE BURIED AND ME continua alérgico à estagnação, e "The Blue Nowhere" prova que sua força criativa está mais viva do que nunca. "Parece uma evolução natural da banda", diz Rogers. "Não estamos nos repetindo. Temos sorte de ter uma base de fãs tão fiel que continua embarcando nessa jornada com a gente."

Bem-vindo a "The Blue Nowhere"!

TRACKLIST

1. Things We Tell Ourselves in the Dark
2. God Terror
3. Absent Thereafter
4. Pause
5. Door #3
6. Mirador Uncoil
7. Psychomanteum
8. Slow Paranoia
9. The Blue Nowhere
10. Beautifully Human

FORMAÇÃO

Tommy Giles Rogers Jr. ? vocal, teclados
Paul Waggoner ? guitarra
Dan Briggs ? baixo, sintetizadores, teclados
Blake Richardson ? bateria


 



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