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Children Of Bodom - Hexed

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Gênero: Melodic Death/Power Metal

SOBRE O ÁLBUM:

Formado em Espoo, Finlândia, em 1993 (originalmente sob o nome de Inearthed), o CHILDREN OF BODOM teve um extraordinário início de carreira. A sua decolagem nos anos 90 foi tão impressionante e grandiosa que muitas bandas novas da época e da atualidade se espelharam neles. E tem mais, quase a maioria dos seus álbuns ganharam Discos de Platina ou Ouro na Finlândia e nos últimos 25 anos eles se tornaram caras bem conhecidas em alguns dos maiores palcos do mundo. Em 2019 começa uma nova era para esta revitalizada e sanguinária banda com o seu décimo álbum de estúdio intitulado "Hexed".

Passaram-se três anos desde o lançamento de "I Worship Chaos" pois o BODOM passou boa parte desse tempo em turnê e desenvolvendo cuidadosamente este novo trabalho, revitalizando uma fórmula de sucesso que sempre trouxe um grande impacto dentro da discografia da banda. A história nos diz que ter um cronograma tão extensivo para trabalhar em um projeto pode muitas vezes resultar em procrastinação e perda de foco, mas com "Hexed" se percebe exatamente o contrário, já que são 11 faixas de um rock ’n’ roll/heavy metal enfurecido e despojado, um retorno ao death metal melódico.

"Essa estrada vai me matar", exulta o extraordinário tritão Alexi Laiho na faixa que abre o álbum ’The Road’, que presta uma homenagem às décadas gastadas no asfalto, sem dúvida um dos aspectos mais difíceis para a carreira de um músico.  Alexi se abre sobre esse assunto: "Estou vivendo na estrada há mais de 20 anos e tenho certeza que todo músico que sai de turnê concorda que em algum momento tudo isso se torna um borrão e você nem sabe o que m**** está acontecendo. Você sente que [isso] vai te matar, mas continua fazendo-o, não importa o quê. É um tipo de droga porque você não pode parar. Eu não posso. Eu vou fazer isso enquanto viver, não há outro jeito". Musicalmente, ’The Road’ revela a abordagem cada vez mais sofisticada da banda para a melodia, inovando com toques do Rush dos anos 80.

"Vou tomar isso como um elogio", ri Laiho por essa avaliação. "As pessoas disseram que o álbum está, em um todo, mais cativante. Então, comecei a pensar sobre isso, talvez as estruturas da música sejam mais fáceis de entender na primeira ouvida. Mas tem alguma coisa louca lá, quase progressiva ou, pelo menos, técnica. Mas você está certo, há certas melodias no álbum que poderiam ser ouvidas em músicas de jazz, apesar de serem completamente de metal tocadas por nós, é claro (risos)".

Outro destaque de "Hexed" é ’Hecate’s Nightmare’, uma faixa quase gótica, bem fora dos padrões do que seria uma música do CHILDREN OF BODOM. "Na verdade, essa é a música favorita de muita gente", comenta Alexi, "com aquela arrepiante caixinha de música abrindo para os teclados. Mas então isso vai crescendo e se torna uma música realmente cativante. Se falamos apenas do refrão em si, poderia ter sido uma música do Ozzy Osbourne dos anos 80. Esse é o tipo de música que cresci ouvindo e que ainda ouço. E as letras, eu sempre estive envolvido nesses assuntos de bruxas e diferentes deusas do submundo. Eu estava lendo muito sobre Hécate [deusa da mitologia grega] e antes que eu percebesse, já estava escrevendo uma música sobre isso. Mas é uma história fictícia de duas pessoas que tentam pedir ajuda a Hécate e ela as ajuda. Elas continuam ferrando tudo e, eventualmente, ela [a deusa] fica irritada e você realmente não quer deixar aquela garota puta da vida"

Como de costume, e como pode ser ouvido nesta música em particular, o tecladista Janne Wirman é uma engrenagem muito importante do som do BODOM.  Laiho concorda: "Sim, ele desempenhou um papel muito importante em todos os álbuns, mas desta vez pode parecer mais proeminente por causa dos sons que ele usa. Porque o engraçado é que, por exemplo, em ’I Worship Chaos’ ou ’Halo of Blood’, os teclados estavam lá o tempo todo, mas você pode nem perceber que eles estão lá porque eles estão dobrando a minha guitarra com algum som insano, uma oitava mais baixa, que realmente não se destaca. Então talvez ele fica mais em evidencia neste álbum e sinto que tem um papel mais principal em várias partes das músicas".

Laiho também não economiza elogios para o produtor Mikko Karmilla que deu uma ênfase diferenciada ao álbum: "Ele sabe muito bem o que queremos e ele vem trabalhando com a gente desde sempre. A maneira como ele mixa o álbum, ele apenas sabe exatamente o que queremos. E é um som único e você pode ouvir esse som. Eu não estou dizendo que todas as bandas finlandesas soam iguais, mas há uma certa vibe nos álbuns que ele trabalha que você pode ouvir, especialmente nas linhas de bateria, que soam incrivelmente formidáveis. Como pessoa, ele é muito engraçado, mas se ele não gostar de algo, ele vai falar e não do jeito mais gentil".

Em um álbum repleto de faixas matadoras, ’Under Grass and Clover’ - mais uma vez, uma música com melodias que lembram o pop dos anos 70 e o pop metal dos anos 80 - também chamou a atenção de Alexi. "É uma faixa que as pessoas devem ouvir primeiro, além de ’The Road’", explica o músico, "antes de você ouvir o resto do álbum. E como ’The Road’, ela também fala sobre o perigo do alcoolismo; vamos colocar dessa maneira (risos). É sobre algo que não escrevo há muito tempo".

Uma curiosa adição ao álbum, diz Alexi, é uma segunda tentativa para uma antiga música do BODOM.  "Nós regravamos uma música chamada ’Knuckleduster’ que estava originalmente no EP ’Trashed, Lost and Strungout’ que saiu em 2004, e todos nós pensamos que era uma ótima música. [Ela] era meio que ignorada e nós apenas percebemos que precisávamos faze-la novamente, precisava ser ouvida novamente. Mas eu não tinha nem ideia do que cantava naquela música, nenhuma maldita ideia, exceto o refrão. Então eu tive que reescrever as letras e eu tive que... bom, pelo menos tentei, escrevê-las para que elas soassem como a original. Quanto às letras, é apenas mais uma explicação sobre como eu chego a não gostar de alguém".

Outra boa mudança neste álbum é a chegada do guitarrista Daniel Freyberg (ex-Naildown e ex-Norther). "Tem sido muito legal tocar com ele", reflete Alexi. "Eu acho que estou falando por todos nós que estamos muito felizes que ele acabou por se juntar à banda. Você sabe que o resto de nós, quatro de nós, nos conhecemos desde a infância. E eu sei que vai soar como clichê, mas tente fazer turnês por 20 anos e conseguirá ver como um casamento é ás vezes, onde você acaba brigando por coisas estúpidas. Mas com ele estando conosco, não sei, isso simplesmente sumiu. É mais divertido. Além disso, ele é muito esforçado, realmente ele é. Ele leva tudo tão a sério quando se trata de tocar guitarra e aprender algo, não apenas de guitarra, aprender como ser um músico profissional. Ele é um daqueles cara que fica ouvindo, assistindo e absorvendo tudo. E eu gosto disso nele, porque eu também sou assim. Essa é a melhor maneira de aprender, apenas observe".

"Hexed" é um disco com energia alta, ritmo acelerado e muitas coisas novas, mas também tem todas as marcas registradas do CHILDREN OF BODOM que milhões de fãs em todo o mundo aprenderam a amar. Sua mistura de death melódico com thrash e black com um toque neoclássico mais os teclados intensos de Derek Sherinian e o vocal venenoso de Alexi fazem com que o som do BODOM se espalhe de forma envolvente. E também explica o porquê da banda continuar a impressionar multidões em todo o mundo e a sua reputação como banda ao vivo com incrível proficiência técnica continua crescendo

Mais forte do que nunca e, evidentemente, emocionado por estar saudável, "Hexed" leva o CHILDREN OF BODOM para uma nova era de dominação mundial.

TRACK LIST

1. This Road
2. Under Grass And Clover
3. Glass Houses
4. Hecate?s Nightmare
5. Kick In A Spleen
6. Platitudes And Barren Words
7. Hexed
8. Relapse (The Nature Of My Crime)
9. Say Never Look Back
10. Soon Departed
11. Knuckleduster

Bonus:
12. I Worship Chaos (live)
13. Morrigan (live)
14. Knuckleduster (remix)


Visita à banda em:

www.cobhc.com
www.facebook.de/childrenofbodom


 



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